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7 Mitos sobre aparelhos auditivos

e perdas auditivas

1 - Somente os mais velhos possuem perda auditiva

A perda auditiva afeta pessoas de todas as faixas etárias. Imaginar que só a “terceira idade” é afetada por problemas auditivos é um erro bem comum. Uma pesquisa realizada pela OMS (Organização Mundial de Saúde), revelou que cerca de 360 milhões de pessoas sofrem com algum tipo de perda auditiva. Em países desenvolvidos, mais de 43 milhões de pessoas, entre 12 e 35 anos, já sofrem de surdez. O uso inadequado dos fones de ouvido é um dos fatores que pode estar colaborando para o aumento de casos de perda auditiva entre os mais jovens.

Quem usa óculos parece mais “velho” ou “cego”? É evidente que não! A mesma lógica deve ser aplicada ao uso de aparelho auditivo. Esse preconceito, que muitas vezes parte do próprio usuário, precisa ser eliminado. Os aparelhos evoluíram muito em termos de design e conforto, e sempre é preciso compreender que os benefícios do aparelho auditivo estão muito além das questões estéticas.

2 - Aparelhos auditivos fazem as pessoas parecerem “velhas” e “deficientes”

No convívio social e familiar, a surdez incomoda muito mais do que qualquer questão estética. Tendo trabalho para escutar você fica pedindo para repetir, não entende histórias, brincadeiras e dá respostas equivocadas durante uma conversa. Acaba gradativamente perdendo a concentração e a vontade de se comunicar. Além disso, existe uma ampla linha de cores e modelos de aparelhos auditivos, até mesmo imperceptíveis, já disponíveis no mercado.

3 – O uso de aparelhos auditivos chama mais atenção do que a surdez

Aproximadamente 95% das pessoas com perda auditiva neurossensorial podem escutar melhor com uso de aparelhos auditivos. Para casos mais graves, o implante coclear é outra alternativa. Somente após um diagnóstico, feito por um ou mais especialistas, que um caso específico de perda auditiva pode ser considerado sem solução. A ciência evoluiu muito e hoje existem médicos e fonoaudiólogos especialistas em audiologia extremamente capacitados para indicar possíveis tratamento e soluções para os diferentes casos de perda auditiva.

4 – A maior parte das perdas auditivas não têm nenhuma solução

5 – Aprender a viver escutando menos é o melhor caminho

Tentar esconder o problema de si mesmo e dos outros é o pior caminho. Quanto antes for realizado o diagnóstico e a busca por solução, melhores serão as possibilidades de tratamento. Como geralmente a perda auditiva é gradativa, muitas pessoas preferem ir se acostumando com o fato de escutar menos. Essa atitude gera isolamento social podendo desencadear até a depressão. Não há motivos para adiar a procura por um especialista assim que os primeiros sintomas de perda auditiva se manifestem.

6 – Quem tem perda auditiva leve precisa de aparelhos auditivos

Independente do estilo de vida de cada pessoa, a audição é um sentido fundamental para o desenvolvimento profissional e social. Assim como a perda auditiva grave, a perda auditiva leve deve ser levada a sério, ela é uma deficiência e pode ser atenuada. Para cada caso existe um aparelho auditivo específico. Escutar “um pouco” menos pode gerar obstáculos desnecessários na carreira profissional e criar barreiras no convívio familiar. Procurar um especialista enquanto a perda é leve pode retardar a evolução para uma perda auditiva grave.

Atualmente existem vários aparelhos auditivos e acessórios que permitem conectividade através da tecnologia bluetooth, o que facilita muito o dia a dia do usuário. O som da televisão, músicas e ligações telefônicas podem ser transmitidas diretamente ao aparelho auditivo, sem complicação ou desconforto.

7- Não vou conseguir usar o celular com o aparelho auditivo

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